Na primeira parte, mencionamos o cristianismo, depois, na segunda parte, o budismo, e agora, na terceira parte, falaremos sobre o hinduísmo e o diálogo inter-religioso.

O hinduísmo é uma religião pagã que adora os animais como deuses e acredita na reencarnação, ou seja, na transmigração do homem para outro corpo, até mesmo o corpo de um animal, incluindo cobras e insetos. O hinduísmo estabeleceu um sistema de castas no qual os párias valem menos do que um animal ou inseto! Devido à reencarnação, os hindus não devem matar mosquitos nem ratos. Por outro lado, porém, grupos de hindus atacaram aldeias cristãs e massacraram seus habitantes. Este foi um exemplo concreto da chamada “não-violência” hindu sobre a qual os admiradores de Gandhi silenciam.

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A vaca recebe uma veneração divina, pois é considerada uma deusa. Gandhi escreveu uma ode à vaca, onde chega a dizer que o esterco de vaca é sagrado. Portanto, muitos gurus se besuntam dele. É incompreensível por que o Papa João Paulo II colocou Gandhi como um exemplo para os cristãos e ele mesmo foi ostensivamente honrar suas cinzas. Além disso, uma sacerdotisa pagã colocou nesse papa a marca de um deus hindu (o chamado bindi) em sua testa e em seu pescoço colocou uma grinalda ritual, que é um sinal de consagração aos demônios.

Os teólogos liberais afirmam manipuladoramente que adoramos o mesmo Deus que os hindus. Sim, existe um Deus que criou o universo e o homem, mas os hindus não O adoram. Eles adoram os demônios nos animais.

A ioga é uma armadilha escondida da religião hindu. A ioga é incompatível com a fé cristã! O mesmo se aplica ao Zen, um ensino japonês equivalente à ioga!

Chiara Lubich, fundadora do movimento católico dos Focolares, recebeu vários títulos honoríficos de hindus e budistas como um gesto de união. Como sinal dessa união, meditou com eles e afirmou ter experimentado vibrações espirituais. Se este “espírito vibrante” abraçado por Chiara Lubich penetrou também em todo o movimento dos Focolares, é necessária a penitência pública! Os gestos de João Paulo II, por exemplo em Assis em 1986, não devem ser usados como desculpa porque ele cometeu apostasia.

Meditação trascendental

A meditação transcendental é uma forma de ioga. Quem participou dela, recebeu um chamado mantra durante a cerimônia de iniciação. Os mantras costumam ser os nomes de espíritos pagãos: demônios. As alucinações ocorrem frequentemente nos meditadores. A meditação transcendental é o caminho não apenas para apostatar de Cristo, mas também para perder a saúde!

O Padre Jacques Verlinde foi pesquisador de química nuclear. Quando em 1968 Maharishi Mahesh Yogi, promotor da meditação transcendental, cruzou seu caminho, sua vida mudou completamente. Ele passou meses meditando quase sem comer nem dormir. Experimentou o “samadhi”, mas sentiu um “terrível vazio” por trás de tudo isso.

Ele diz depois de sua conversão e seu exorcismo: “Quero alertar com toda a seriedade sobre qualquer tentativa de plantar práticas de ioga, mantras ou outros ritos orientais no ambiente cristão. Alguém pode objetar que sou intolerante. No entanto, com base na minha experiência pessoal, não posso falar de outra forma. Admito que minha experiência foi extrema, mas, na verdade, essa é sua vantagem: ajuda a abrir os olhos. Essas meditações transformam o homem em um médium. Mais cedo ou mais tarde, a pessoa se torna vítima de entidades demoníacas.”

Com base no hinduísmo, vários gurus que são adorados como deuses (Sai Baba, Maharishi Mahesh Yogi, Sri Chinmoy…) desenvolvem suas atividades. Existem também várias seitas que espalham sua influência com base no hinduísmo, sendo a mais conhecida o movimento Hare Krishna.

Diálogo inter-religioso

O Senhor Jesus Cristo não enviou os apóstolos para se engajarem em um diálogo inter-religioso com os pagãos e com o mundo, mas ordenou-lhes que pregassem o evangelho, ou seja, que cumprissem a missão. Por trás do paganismo está o espírito da mentira e da morte. Portanto, a missão pode ser comparada à ação dos socorristas em uma situação de risco de vida. Mas aqui se trata da vida eterna. Os socorristas não podem dialogar com aqueles que estão em perigo de morte. Eles devem mediar sua salvação. Esta salvação para cada homem é somente Jesus Cristo, e mais ninguém.

Quem rejeitar este único caminho de salvação dado por Deus perecerá. Portanto, somos obrigados a pregar o evangelho aos pagãos. O Senhor Jesus diz ao apóstolo Paulo: “Eu te envio aos gentios para lhes abrires os olhos, para que se convertam das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, para que recebam, pela fé em mim, o perdão dos pecados…” (Atos 26, 18) e sejam salvos.

Todo o sistema do diálogo inter-religioso se baseia em mentiras:

1) Deve-se assumir falsamente que os pagãos têm um caminho de salvação igualmente válido, e isso é uma mentira.

2) O evangelho não deve ser pregado a eles em sua plenitude e em seu poder, para que não se convertam e não sejam salvos: isso é um crime.

3) Não se deve proclamar que Jesus Cristo é o único Salvador; tal atitude é uma traição da verdade, de Cristo e da Igreja.

4) Temos que acreditar que as práticas hindus e budistas são um enriquecimento para nós, mas isso é um grande engano.

Não apenas a missão é eliminada, mas os próprios monges promovem a anti-missão budista e hindu no próprio coração da Igreja. Muitos religiosos católicos convidam monges pagãos para seus mosteiros, tornando-se assim os mais eficazes propagadores da apostasia. É como se, em vez de buscar as ovelhas perdidas, os pastores trouxessem os lobos para o aprisco e lá despedaçassem as pobres ovelhas.

Um verdadeiro missionário, que coloca o anúncio da salvação em Jesus Cristo, o Filho de Deus, como a raiz, o centro e o cume, não entabula um diálogo. Pelo contrário, prega a Cristo no poder do Espírito, e as almas são libertas do poder de Satanás e são salvas (Atos 26, 18). Esta missão é paga com o sofrimento e muitas vezes com o martírio, como vimos no caso dos mártires japoneses, chineses e coreanos.

 

Apostasia: fruto do diálogo inter-religioso

A apostasia de Cristo ao paganismo tem duas etapas. O método histórico-crítico desempenha um papel preponderante na primeira etapa. Através deste método, o espírito do ateísmo é sistematicamente derramado nas almas dos futuros sacerdotes em uma falsa formação seminarista. Destrói gradualmente a fé salvadora e o relacionamento com Deus. O sistema deste método cria um vácuo espiritual.

Na segunda etapa, por meio do chamado diálogo inter-religioso, esse vazio é preenchido por uma “nova”, falsa espiritualidade. Desta forma, o espírito das religiões pagãs preenche o vazio espiritual. Este espírito pagão deve ser aceito sem crítica e com respeito. Não há mais diálogo. Apenas os ditames do espírito da mentira e da morte. É assim que o futuro clero é envenenado no próprio seminário.

A Igreja Ocidental está mortalmente paralisada pelo espírito do Vaticano II. O Concílio não se opôs às heresias do modernismo, mas, ao contrário, abriu-lhes as portas pelo método histórico-crítico. Além disso, o Concílio estabeleceu um falso respeito pelo paganismo e, portanto, também pelos demônios adorados pelos pagãos.

Qual é a solução? A única solução é condenar as heresias do modernismo e abolir o diálogo inter-religioso. Isso abrirá a porta para a verdadeira re-evangelização e missão.

 

+ Elias

Patriarca do Patriarcado católico bizantino

+ Metodio OSBMr         + Timoteo OSBMr

bispos secretários

 

8 de setembro de 2022

 

Baixar: O PCB: Participantes do VII Congresso das Religiões no Cazaquistão, mãos no coração! /3.ª parte: Hinduísmo/ (08-09-2022)