Na primeira parte falamos sobre a essência do cristianismo, agora brevemente sobre o budismo.
Os próprios budistas concordam com a caracterização do budismo, que diz que o budismo é uma religião sem Deus que adora uma variedade de divindades.
O budismo rejeita radicalmente Deus, o Criador do mundo. O ideal do budismo é a aniquilação total do mundo e, sobretudo, a aniquilação da existência individual: a autodestruição. A implantação maciça de microchips hoje em dia tende a isso.
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A mulher, como portadora de uma nova vida, é odiada no budismo, cujo objetivo é a destruição da vida. Nenhuma religião é tão hostil e desdenhosa em relação às mulheres quanto o budismo. Em toda a massa de suas lendas, o budismo não deixa de representar a mulher como algo abominável.
O budismo também tem uma atitude completamente negativa em relação à agricultura, dizendo que “nada mata tanto os insetos como a agricultura”.
O budismo adora mais de 30 milhões de divindades. A exceção é o único Deus, o Criador e Salvador, a quem os budistas se recusam a aceitar. Os budistas são ateus e adoradores de demônios ao mesmo tempo. O maior paradoxo são os chamados encontros inter-religiosos, onde os cristãos liberais sugestivamente afirmam que todos nós temos um só Deus. Isso é manipulação. Sim, existe um Deus que criou tudo, mas os budistas negam isso.
Em 1986, o Papa João Paulo II rezou com os budistas em Assis, onde também estava presente o Dalai Lama, que é reverenciado como um deus reencarnado.
O Sr. S.M., um ex-devoto do Dalai Lama, ofereceu um testemunho chocante sobre o budismo tibetano:
Eu era budista. Ao repetir o mantra, um budista está chamando demônios e diabos para entrar em seu corpo. A prática mais conhecida do budismo tibetano – o chamado chöd – é realizada em seus lugares de enterro, que, na verdade, são os campos de cadáveres humanos, de corpos jogados aos abutres. O mesmo acontece com a pessoa que medita em sua imaginação; no entanto, em vez de aos abutres, ele joga pedaços de carne de seu corpo para os demônios e as divindades budistas. Pratiquei esse tipo de meditação em dzogchen, cujo texto é: “Sacrifico meu corpo, carne, coágulos de sangue, coração e cérebro para você, corto meu crânio e jogo tudo para você”.
O budismo tibetano é uma grande mentira de Satanás. O Dalai Lama, assim como o Panchen Lama ou o Karmapa, são lamas que foram médiuns dos espíritos malvados desde a infância. O Nirvana é um grande engano do demônio, um anjo de luz (cf. 2 Cor 11, 14).
Budismo e o chamado zen cristão
O Zen Budismo teve origem no século VII. As artes marciais como o judô, o aikido e outras são baseadas no Zen. No início da meditação intensiva, os discípulos do Zen devem resolver quebra-cabeças absurdos: os koans. O propósito do Zen é eliminar o pensamento normal e saudável, bem como a consciência humana: a voz de Deus em nós. Todo o sistema é baseado no orgulho e no engano demoníacos que exploram a natureza humana corrupta e desenvolvem a fonte do mal em nós: o pecado original. Pela meditação, a alma une-se a este poder da serpente, o pecado em nós, e assim une-se ao espírito da mentira e da morte, o diabo (Jo 16,11).
Existem diferenças intransponíveis entre o budismo e o cristianismo: o cristianismo acredita em um Deus Criador, que é um Deus pessoal. O cristianismo vê o homem como um ser necessitado de salvação e incapaz de salvar-se a si mesmo. O budismo, pelo contrário, não acredita em Deus como o Criador e um Deus pessoal. Além disso, diz que o homem pode ser salvo por suas próprias forças. Acredita que essa salvação é alcançada no chamado nirvana. Mas isso é um grande engano.
Afirma-se que “a redenção é o reconhecimento de que tudo é um!” Isso só pode nascer na cabeça daqueles que perderam o sentido saudável de discernir a realidade, ou seja, o bem e o mal. Tal filosofia leva à total desintegração do indivíduo e da sociedade, à perda do senso comum, ao estabelecimento da lei da selva e do inferno na terra. O inferno é um lugar para aqueles que rejeitaram o Amor e a Verdade, e acreditaram na mentira fundamental de que tudo era um. Uma vez que seus olhos se abrirem lá, será tarde demais.
O que significa redenção para um cristão? “Deus nos livrou do domínio das trevas e nos transferiu para o reino do seu Filho amado, em quem temos a redenção: o perdão dos pecados” (Cl 1, 13-14). Portanto, foi Deus quem nos libertou – redimiu – e não o falso caminho das meditações zen-budistas. Nele, ou seja, em Cristo, temos a redenção e o perdão dos pecados, e em ninguém e em nada mais! O Nirvana é um engano demoníaco. Por trás da falsa iluminação no budismo está o anjo da luz, Lúcifer!
O budismo não reconhece Deus o Criador e rejeita Jesus como o Redentor. Através das fábulas do carma, da reencarnação e do nirvana, alivia o homem da responsabilidade moral e lhe dá falsas esperanças em outras formas de vida (animais, pássaros, répteis, insetos). No entanto, depois da morte, a pessoa receberá ou a recompensa eterna ou o castigo eterno. A reencarnação nega as verdades fundamentais do cristianismo: um Deus pessoal, uma alma imortal, o pecado, Jesus como Redentor, o céu, o inferno.
Artes Marciais: Hoje estamos testemunhando a missão super massiva do Budismo nos países antigamente cristãos. Agora não há uma única cidade onde as artes marciais não sejam promovidas. As artes marciais estão longe de ser um mero esporte. Elas estão relacionadas às meditações budistas que levam os cristãos à apostasia de Cristo. A popularização em massa começou há cerca de 50 anos por meio do cinema, da literatura e das exposições.
Práticas ocultistas: adivinhação e magia. Estas incluem, por exemplo, a chamada adivinhação “I Ching”, os horóscopos do zodíaco chinês, etc.
Cura mágica: A acupuntura, a acupressão e as massagens chinesas partem da teoria das chamadas energias positivas e negativas, o yin e o yang, e dos chamados meridianos. Mas tudo isso é um embuste.
Bonsai é uma forma de decoração oculta de jardim. Acredita-se que os espíritos dos antepassados falecidos vivem nos bonsais.
Arte chinesa: dragões chineses, símbolos de demônios em tapeçarias ou em porcelana, tatuagens de dragões e símbolos ocultos no corpo, estátuas de Buda, bastões de incenso, sinos de vento tibetanos, feng shui, a chamada decoração da casa com rãs, tartarugas, elefantes, etc., aos quais se atribuem poder mágico. Tudo isso tem raízes ocultistas e hoje faz parte da vida de cristãos desinformados.
Casas de Chá: Podem ser encontradas em quase todas as cidades. Muitos dos chás têm propriedades narcóticas e causam dependência. Beber chá está relacionado a um certo ritual oculto ou à meditação.
Os teólogos católicos entorpecem a consciência cristã com frases enganosas. Muitos monges católicos substituíram a verdadeira missão pela antimissão: a Igreja está aberta ao budismo (por exemplo, xaverianos na Itália, beneditinos, jesuítas…).
Em 1998, um monge budista birmanês morreu em Mianmar. Centenas de monges e parentes do falecido compareceram ao funeral. Assim que o corpo estava prestes a ser cremado, o monge morto de repente se sentou e gritou: “É tudo mentira! Eu vi Buda e muitos outros homens santos budistas. Eles estavam todos em um mar de fogo!”
O monge continuou a insistir: “Devemos escutar os cristãos; eles são os únicos que conhecem a Verdade!” Os acontecimentos chocaram toda a região. Mais de 300 monges budistas se tornaram cristãos e começaram a estudar a Bíblia. O homem ressuscitado continuou a advertir a todos para que cressem em Jesus Cristo, porque Ele é o único Deus verdadeiro. Pouco depois, o monge desapareceu.
Sete contrastes entre o cristianismo e o budismo
Os falsos ensinamentos do budismo mantêm milhões de almas na escuridão e as arrastam para a perdição temporal e eterna. Por trás de todo o sistema enganoso não está o Espírito da verdade e da vida, mas o espírito da mentira e da morte. Milhões de almas anseiam pela verdade e pela salvação. O Concílio Vaticano II, no entanto, com a declaração Nostra Aetate, efetivamente aboliu a missão e abriu as portas para uma anti-missão suicida chamada diálogo inter-religioso. Portanto, os prelados eclesiásticos devem se arrepender e chamar o Concílio Vaticano II pelo que ele foi e pelo que é, ou seja, herético. O clero deve renunciar à heresia do modernismo, que envenenou a Igreja através do método histórico-crítico. Só assim poderão restabelecer a verdadeira relação com Deus e começar a reevangelização interna. Através da pregação do Evangelho de Cristo, eles podem então, no poder do Espírito Santo, começar uma missão salvadora nas regiões que estão sob o domínio do budismo e do hinduísmo. Aqueles que aceitarem Jesus Cristo, o único Salvador, receberão o perdão dos pecados e a vida eterna.
+ Elias
Patriarca do Patriarcado católico bizantino
+ Metodio OSBMr + Timoteo OSBMr
bispos secretários
4 de setembro de 2022